Diego Branco quer potencializar o desenvolvimento do sub-13 do Fluminense
No comando da equipe sub-13 do Fluminense, atual campeã sul-americana da categoria, o treinador Diego Branco, que conquistou o Campeonato Carioca Sub-15 como auxiliar técnico do tricolor, quer usar a sua experiência para desenvolver cada vez mais os jovens atletas.
“Depois de me profissionalizar pelo futsal, fui para a Sérvia e joguei um tempo no Leste Europeu. Depois retornei ao Brasil e terminei a faculdade de educação física na UFRJ. Voltei a jogar futsal pelo Fluminense em 2012 e após muito estudo fui chamado para o comando técnico em Xerém em 2017. Sempre vou usar esta minha experiência para ajudar os meninos. Teremos uma temporada com competições com alto nível nacional. Estaremos prontos, atuando de forma ofensiva com a posse da bola, retendo a bola rapidamente e organizados procurando criar os espaços para atacar o gol adversário. Queremos chegar as finais de todos os campeonatos, mas o principal é fazer com que os atletas tenham uma grande rodagem em jogos e apresentem seu futebol de grande qualidade para continuar subindo de categoria. Quanto mais jogos conseguirmos fazer, mais os jovens atletas podem crescer em seu processo de formação em Xerém. A torcida pode esperar uma equipe bem competitiva é natural desta geração, o time de Guerreiros como nosso DNA e cultura Tricolor chama. Seu nível e empenho da disciplina aliada com a ideia de jogo da nossa identidade é de encher os olhos neste grupo. Estamos muito confiantes e iremos fazer um grande trabalho neste ano”, disse o treinador ao site oficial do clube.
Com as atividades interrompidas por conta da pandemia do novo coronavírus COVID-19, Diego Branco e outros integrantes de diversos departamentos de Xerém elaboraram algumas medidas para ajudarem a educar os jogadores e auxiliar no desenvolvimento deles, durante a quarentena.
“Primeiro buscamos saber sobre a saúde deles e de seus familiares sempre, e depois, as comissões técnicas trocam informações na internet de como evoluir os conhecimentos dos meninos em casa, pois todos nós temos a mesma metodologia que é o DNA tricolor e assim direcionamos para eles atividades diárias de acordo com suas idades e categorias. Exemplo: A categoria Sub-13 teve que ver um vídeo de um gol feito pela categoria Sub-17. Perguntamos aos meninos qual era o princípio, o valor e as observações do lance, segundo o “idioma” de Xerém. Sendo assim, eles permanecem concentrados, atentos e tendo que se esforçar para chegar a solução da pergunta e montamos um ranking de pontuação para ajudar na leitura de jogo dos meninos”, explicou.